Polícia prende suspeito de matar o próprio filho, ex-companheira e filha dela
A Assembleia Legislativa do Paraná anunciou a criação de uma comissão especial para promover o aperfeiçoamento e a ampliação de medidas de transparência da Casa. Em nota, a direção informou que a nova comissão vai atuar com rigor no monitoramento, supervisão e aperfeiçoamento na implementação da Lei de Acesso à Informação, que completa 11 anos, e no desenvolvimento de novas medidas. A criação da comissão foi anunciada no mesmo dia em que foi divulgado o Índice de Transparência e Governança Pública, ranking elaborado pela Transparência Internacional Brasil, apontando que a Assembleia paranaense teve avaliação “regular”.
A Polícia Civil de Jacarezinho prendeu nesta quinta-feira um homem suspeito de um crime que chocou o Paraná. Ele é suspeito de matar o próprio filho, um bebê de aproximadamente 20 dias, a ex-companheira, que é mãe do recém-nascido, e uma filha dela, de cinco anos. A prisão é temporária e vale por 30 dias. Os corpos das vítimas foram encontrados enrolados em lençóis e em avançado estado de decomposição. Uma vizinha sentiu um cheiro forte e decidiu chamar a Polícia Militar.Na delegacia, o homem negou participação nos crimes.
Políticos paranaenses lamentaram a morte da ex-primeira-dama Regina Fischer Pessuti, esposa do ex-governador Orlando Pessuti, que ocupa hoje o cargo de secretário do Codesul (Conselho de Desenvolvimento e Integração Sul), além de ser diretor regional da Aerp. Regina também é mãe do vereador de Curitiba, Bruno Pessuti. Em nota, o governador Ratinho Junior prestou condolências aos familiares e exaltou a participação da ex-primeira-dama. A Assembleia Legislativa do Paraná também lamentou e destacou que a ex-primeira-dama teve uma atuação especial na promoção de causas sociais e em projetos de valorização do povo paranaense. O velório de Regina Pessuti foi realizado em Curitiba e o corpo é cremado em Almirante Tamandaré, na Região Metropolitana, nesta sexta-feira